As pessoas que me conhecem já sabem que poucas mulheres seriam capazes me fazer abandonar a solteirice da minha vida, e quem tinha alguma esperança de ver isso acontecer sabe que ficou ainda mais difícil depois da morte da Amy Winehouse. Eu e muitos fãs ficamos “viúvos” quando foi anunciada sua morte em 2011, e é muito curioso como a mídia e muita gente, que como dizia Cazuza, “que já nasceram com cara de abortadas”, quando vão falar sobre ela focam mais nas questões relacionadas as drogas e nos barracos que ela fazia do que no talento e na arte que ela apresentava.

 

Mas, são justamente essas questões com as drogas que aproxima ela de outros grandes artistas, pois assim como Kurt Cobain, Janis Joplin, Jim Morrison, Jimi Hendrix e outros, ela morreu aos 27 anos, e essa intrigante coincidência motivou a Conrad editora a lançar a coleção “O Clube dos 27”, uma série de quadrinhos biográficos sobre esses ícones da cultura pop contemporânea. E o primeiro já é o da Amy, que acabou de chegar pra mim.

 

Assim que terminar de ler vou públicar uma resenha crítica para compartilhar com quem for fã de quadrinhos ou da Amy as minhas impressões sobre essa coleção.

 

 

P.S. Júnior Silva não amou mais nenhuma mulher depois que Amy Winehouse morreu.